Na leitura da obra machadiana, destaca a numerosa presença de advogados, desembargadores e bacharéis, entre outros diversos personagens do meio jurídico. Focalizando esse prisma machadiano, nos mostra que Machado de Assis era praticamente um jurista, valendo-se em diversas situações da linguagem jurídica para compor os enredos. A obra é como um Código jurídico, dividido em capítulos, artigos e incisos. Para Luís Roberto Barroso, O Código de Machado de Assis é diferente de tudo o que já foi publicado. O ministro do STF prefacia o trabalho, que também conta com apresentação de José Sarney, da Academia Brasileira de Letras.