Combinando as habilidades do historiador e do constitucionalista, Raphael Peixoto explora, no turbulento e rico período que separa as Cartas de 1934 e 1937, as complexas relações entre direito, política e memória. O livro interessa não só ao jurista (ao constitucionalista em particular), mas ao historiador e aos cidadãos interessados na história política do Brasil no século XX.