A questão do crime organizado, entretanto, além de ser complexa, envolve premissas de cunho social e educacional de cada sociedade. Confiar apenas na promulgação de leis penais para equacionar o problema nos parece insuficiencia, além de temerário. Para se conter o avanço das consdutas criminosas, quer hediondas ou não, deve, sim, o Estado adotar um plano de políticas públicas sério, com o objetivo de socializar quem sempre se encontrou à margem da sociedade.