O autor descreve nesta obra uma peça de teatro, O Escafandrista (ato único)... Caso estranho o desta tragédia em que se eviscera a alma do personagem principal, através do que ele tem de mais palpável, sua memória, sua consciência periférica, até atingir seu eu residual e, com isso, a verdade final. Uma surpresa, como parece à primeira vista, encerra o contexto. Afinal de contas, não é delas que é feita a vida?