a fé é o que leva o ser humano ao desejo de consagrar-se a deus. este desejo é puro e santo onde não cabe qualquer divisão. o crente sabe como deus é, e sabe também que a santidade evita estragos e divisão na vida pessoal assim como em seus respectivos ambientes de convivência sociorreligiosa e familiar. onde está a santidade quando se buscam os próprios interesses em detrimento de alguém que amamos? como está escrito: “o amor “não procura seus interesses” (1 co 13:5). sensações carnais que tendem ao prazer solitário fogem àquilo que deus planejou para a humanidade em termos de sexo a dois – entre marido e mulher – de modo que seja prazeroso para ambos. e se fogem ao que deus planejou, excluem-se da esfera do amor, e porque deus é amor, deus não está nisso. e se deus não está presente em alguma ação, quão penoso será seu resultado! basta imaginar um casamento à base de sexo solitário: destituído da perfeita completude. “fujam da imoralidade sexual. todos os outros pecados que alguém comete, fora do corpo os comete mas quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo. acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do espírito santo que habita em vocês, que lhes foi dado por deus, e que vocês não são de si mesmos? vocês foram comprados por alto preço. portanto, glorifiquem a deus com o corpo de vocês” (1 co 6:18-20). estes versículos são uma advertência aos casados assim como aos solteiros que desejam se devotar a deus. o que é “imoralidade sexual”?