Em Meu Reino por um Cavalo, título que nos remete à conhecida frase da obra Ricardo III de Shakespeare Um cavalo! Um cavalo! Meu reino por um cavalo!, Ana Maria Machado resgata a forma tradicional das narrativas infantis: Há muitos e muitos anos, num país muito longe daqui havia um castelo. (...) A mãe era rainha. O pai era rei. O filho era um principezinho, é claro. O príncipe Ricardo. O sonho do menino era crescer logo e ter um cavalo bonito, de verdade, como os dos cavaleiros do reino. Porém, contentava-se brincando de galopar montado em um cabo de vassoura. Um dia, um fato o transforma em herói e seu desejo realiza-se. Esse tipo de narrativa estimula a sensibilidade da criança que, aos poucos, se torna capaz de criar suas próprias histórias, seu próprio discurso, sua identidade pessoal e coletiva.Em Meu reino por um cavalo, título que nos remete à conhecida frase da obra Ricardo III de Shakespeare – Um cavalo! Um cavalo! Meu reino por um cavalo!, Ana Maria Machado resgata a forma tradicional das narrativas infantis: Há muitos e muitos anos, num país muito longe daqui havia um castelo. A mãe era rainha. O pai era rei. O filho era um principezinho, é claro. O príncipe Ricardo. O sonho do menino era crescer logo e ter um cavalo bonito, de verdade, como os dos cavaleiros do reino. Porém, contentava-se brincando de galopar montado em um cabo de vassoura. Um dia, um fato o transforma em herói e seu desejo realiza-se. Esse tipo de narrativa estimula a sensibilidade da criança que, aos poucos, se torna capaz de criar suas próprias histórias, seu próprio discurso, sua identidade pessoal e coletiva.Em Meu reino por um cavalo, título que nos remete à conhecida frase da obra Ricardo III de Shakespeare – Um cavalo! Um cavalo! Meu reino por um cavalo!, Ana Maria Machado resgata a forma tradicional das narrativas infantis: Há muitos e muitos anos, num país muito longe daqui havia um castelo. A mãe era rainha. O pai era rei. O filho era um principezinho, é claro. O príncipe Ricardo. O sonho do menino era crescer logo e ter um cavalo bonito, de verdade, como os dos cavaleiros do reino. Porém, contentava-se brincando de galopar montado em um cabo de vassoura. Um dia, um fato o transforma em herói e seu desejo realiza-se. Esse tipo de narrativa estimula a sensibilidade da criança que, aos poucos, se torna capaz de criar suas próprias histórias, seu próprio discurso, sua identidade pessoal e coletiva.Em Meu Reino por um Cavalo, título que nos remete à conhecida frase da obra Ricardo III de Shakespeare Um cavalo! Um cavalo! Meu reino por um cavalo!, Ana Maria Machado resgata a forma tradicional das narrativas infantis: Há muitos e muitos anos, num país muito longe daqui havia um castelo. (...) A mãe era rainha. O pai era rei. O filho era um principezinho, é claro. O príncipe Ricardo. O sonho do menino era crescer logo e ter um cavalo bonito, de verdade, como os dos cavaleiros do reino. Porém, contentava-se brincando de galopar montado em um cabo de vassoura. Um dia, um fato o transforma em herói e seu desejo realiza-se. Esse tipo de narrativa estimula a sensibilidade da criança que, aos poucos, se torna capaz de criar suas próprias histórias, seu próprio discurso, sua identidade pessoal e coletiva.