Simenon, o escritor admirado por Fellini, Camus e Clarice Lispector, adota aqui um estilo muito diferente daquele de seus romances policiais. O homem que via o trem passar conta a história de um burguês que resolveu desmascarar a hipocrisia de seu meio, em busca de uma explicação mais razoável para o absurdo da vida.