Edição fac-similar do terceiro e último volume dos Almanhaques publicados por Aparício Torelly, o Barão de Itararé entre 1949 e 1955. O Barão foi também editor do jornal A Manha, que circulou de 1925 a 1964 em todo o país e que, apesar da grande popularidade que alcançou, nem sempre teve circulação consentida e garantida. Juntamente com Andres Guevara, Aparício Torelly revolucionou a imprensa em sua época, e suas criações mantém até hoje uma atualidade que impressiona, como observa Paulo Caruso nesta edição: "Presente até hoje na nossa surreal modernidade, o Barão reaparece ora num editorial de Agamenon Mendes Pedreira, em O Globo, ora numa frase de Millôr Fernandes na internet, e às vezes (quantas vezes) na boca de alguns dos nossos próceres da República".