“Com todos os ingredientes de uma eletrizante história policial, Caçadas de Vida e de Morte tem o sabor das melhores narrativas épicas ambientadas no sertão brasileiro, como as de Guimarães Rosa e Mário Palmério. Em suas páginas, erotismo, suspense e violência vão temperando as variadas intrigas, amorosas e políticas, num lugarejo semiesquecido que começa a conhecer as vantagens e malefícios do progresso.” – Carlos Gregório “João Gilberto Rodrigues da Cunha, no auge do seu talento, nos entrega este extraordinário Caçadas de vida e de morte, livro imperdível para quem ama uma boa história.” – Antônio Fagundes “É raro encontrar um vira-página brasileiro tão bom e empolgante como este, com tamanha riqueza de personagens e situações. Mais raro ainda é encontrar um livro capaz de encantar tanto leitores mais descontraídos quanto os que amam leituras mais sofisticadas.” –­­ Tomás da Veiga Pereira No final do século XIX, o sertanejo Tonho Pólvora compra a fazenda Alvorada, no interior de Minas Gerais. Com trabalho duro e falando a língua da terra, ele faz o lugar prosperar e se torna uma das lideranças da região. Na mesma época, em São Paulo, o jovem contador José Antônio dá um golpe na empresa onde trabalha e se lança, em fuga, para o interior do país, atrás de um lugar seguro para se estabelecer. O primeiro é uma presença inspiradora que tem o dom de extrair o melhor das pessoas. O outro só pensa nos próprios interesses e causa destruição por onde passa. Quando essas duas forças antagônicas se cruzam, o resultado é uma teia de intrigas que se estende em todas as direções e enreda tudo pelo caminho. Tendo como pano de fundo a colonização do Triângulo Mineiro desde o fim do Império até os primeiros anos da República, Caçadas de vida e de morte é uma história de obsessão e vingança, um épico sertanejo único que reflete a sensibilidade das narrativas de Guimarães Rosa e Graciliano Ramos.“Com todos os ingredientes de uma eletrizante história policial, Caçadas de Vida e de Morte tem o sabor das melhores narrativas épicas ambientadas no sertão brasileiro, como as de Guimarães Rosa e Mário Palmério. Em suas páginas, erotismo, suspense e violência vão temperando as variadas intrigas, amorosas e políticas, num lugarejo semiesquecido que começa a conhecer as vantagens e malefícios do progresso.” – Carlos Gregório “João Gilberto Rodrigues da Cunha, no auge do seu talento, nos entrega este extraordinário Caçadas de vida e de morte, livro imperdível para quem ama uma boa história.” – Antônio Fagundes “É raro encontrar um vira-página brasileiro tão bom e empolgante como este, com tamanha riqueza de personagens e situações. Mais raro ainda é encontrar um livro capaz de encantar tanto leitores mais descontraídos quanto os que amam leituras mais sofisticadas.” –­­ Tomás da Veiga Pereira No final do século XIX, o sertanejo Tonho Pólvora compra a fazenda Alvorada, no interior de Minas Gerais. Com trabalho duro e falando a língua da terra, ele faz o lugar prosperar e se torna uma das lideranças da região. Na mesma época, em São Paulo, o jovem contador José Antônio dá um golpe na empresa onde trabalha e se lança, em fuga, para o interior do país, atrás de um lugar seguro para se estabelecer. O primeiro é uma presença inspiradora que tem o dom de extrair o melhor das pessoas. O outro só pensa nos próprios interesses e causa destruição por onde passa. Quando essas duas forças antagônicas se cruzam, o resultado é uma teia de intrigas que se estende em todas as direções e enreda tudo pelo caminho. Tendo como pano de fundo a colonização do Triângulo Mineiro desde o fim do Império até os primeiros anos da República, Caçadas de vida e de morte é uma história de obsessão e vingança, um épico sertanejo único que reflete a sensibilidade das narrativas de Guimarães Rosa e Graciliano Ramos.