A investigação da estranha morte de um especialista em arte barroca desencadeia uma trama surpreendente, que entrelaça suspense, arte, erudição, história e um alucinante mergulho em mistérios jamais imaginados. O morto era diretor do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN), e seu corpo foi encontrado no interior da famosa Igreja da Sé de Mariana, em Minas Gerais. Pouco antes ele havia telefonado para um amigo dizendo ter feito uma descoberta que iria "revolucionar a história da arte". Esta primeira pista é a ponta de um novelo que, ao ser desenrolado, percorre séculos de história e desafia a imaginação mais atrevida. Ao mesmo tempo, é descoberto no Rio de Janeiro um grande painel de autoria desconhecida, mas certamente de produção muito antiga, oculto sob camadas de tinta branca nas paredes seculares do atual Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, situado no tradicional bairro da Urca. Envolvendo aspectos inéditos da Inconfidência Mineira e trilhando as antigas vielas das cidades de Ouro Preto, Tiradentes, Mariana, Congonhas e outras, assim como as estradas que as unem desde o século XVII, 'O código Aleijadinho' prende a atenção do leitor como um autêntico - e vertiginoso - thriller. Gradualmente, vemos o grande artista Antônio Francisco Lisboa (o Aleijadinho) e seus doze magníficos profetas de pedra surgirem no centro de uma espantosa conspiração para encobrir um segredo protegido com todo zelo, e por vezes com métodos mortíferos, pela primeira sociedade secreta de que se tem notícia. Um segredo verdadeiramente assombroso, que estava perdido há mais de duzentos anos, cuja chave é um código oculto nas obras de arte do barroco mineiro. 'O código Aleijadinho' mescla uma história de suspense e ocultismo com informações reais sobre arte, arquitetura, religião, a Inconfidência Mineira - e própria descoberta do Brasil.