Além de apresentar um panorama das críticas à obra de Greenaway, especialmente aquelas referentes a O cozinheiro, o ladrão, sua mulher e o amante, o autor dedica-se a uma análise do filme, com enfoque interdisciplinar, decompondo a narrativa como fábula neobarroca em sete atos de encenação, em que a fábula se constrói também como um drama barroco: a "traição" da mulher, a vingança do tirano e sua punição, como vilão da história.