"O ano mais esticado do século XX talvez esteja mais conectado aos dias atuais do que você pensa". É possível dizer que 1968 é emblema do espírito de uma época de fronteiras imprecisas, em que padrões de relações humanas há muito vigentes foram interrogados como nunca antes haviam sido. Os quatro ensaios que compõem este volume tratam dos impactos culturais, artísticos e políticos, que tiveram suas fronteiras redimensionadas a partir do evento em questão, ou seja, a grande insurreição estético/estudantil ocorrida em 1968.