Este livro oferece três coisas que dele farão um documento seminal: 1) apresenta uma ideia ainda não suficientemente conhecida; 2) essa ideia é a maior em que se possa pensar: a Singularidade, quando todas as transformações do último milhão de anos serão superadas pelas mudanças que ocorrerão nos próximos quinze minutos; e 3) trata-se de uma ideia que exige uma recepção bem informada. As teses deste livro vêm com tantas notas de rodapé e gráficos, são tão argumentadas em seus mínimos detalhes, que requerem uma atenção equivalente. No entanto, suas afirmações são tão ultrajantes que, se verdadeiras, significarão... bem... o fim do mundo como o conhecemos e o começo da utopia.