Tateando versos, enquanto a primavera não vem e´ o cantar da esperança por dias melhores. O amor continua no ar e na poesia, cercado de lirismo, muitas vezes, a´cido, das relaço~es humanas. A realidade e o cotidiano do amor, das alegrias, das amizades, da beleza das criaturas da natureza permeiam por toda obra. O cotidiano e´ a linha mestra que norteia os meus versos. O amor se transforma na ama´lgama que alicerça a estrada do meu cantar, da paixa~o pela vida, das dores e dos amores que norteiam o meu caminhar. O meu canto e´, sobretudo, esperança na vida e nos homens de bem.