O livro apresenta o caso de ensino Abre a porta do bar e deixa as mina gerenciar como estratégia pedagógica para resolução dos impasses de uma jovem feminista na abertura de um bar. As ideias de futuros gastrônomos, à luz de temas como transgeneridade e feminismo, são apresentadas para resolver os problemas gerenciais. Assim, surgem o Malala’s Bar inspirado em Malala Yousafzai, Prêmio Nobel da Paz por sua luta pela educação de meninas paquistanesas; o Bar das Sílvia’s uma homenagem à primeira árbitra brasileira de futebol; e o Bar LuTz nome inspirado em Bertha Lutz, importante feminista brasileira que criou em 1932 a Fundação Brasileira pelo Progresso Feminino. As histórias de Rochelly Rangel (mulher trans) e Renato Monteiro (homem trans) são apresentadas nos dois últimos capítulos. Se Renato não sofreu para transicionar dentro de uma universidade pública, Rochelly participou de 200 processos seletivos em quatro meses e recebeu 200 nãos sua história real se assemelha aos diversos assédios sofridos por Tifanny no caso de ensino.