Benjamin, trinta e poucos anos. Um sujeito pacato, parado, comum. Quase ordinário. Poucas ambições, nenhum projeto, ocupa-se basicamente com amenidades acerca do pote de margarina que terminou e os panfletos do salão de beleza de dona Maricota. Até o dia em que recebeu uma carta e sua vida mudou. O tempo em que ainda havia tempo para escolher terminou. Porque ou é agora ou não será nunca mais.