A pergunta sobre as crianças e os adolescentes ditos anti-sociais, ricos ou pobres, é clara e exige de todos nós uma resposta: quem são eles, o que reivindicam? Com base em Winnicott, a autora entende que esses jovens perderam algo de bom por uma falha do ambiente. Ela indaga como uma sociedade, baseada na desigualdade e marcada pela violência, pode chamar as crianças dissonantes de anti-sociais.