Na cadência de versos nos moldes da cultura popular nordestina, um herói franzino, a pedido de uma doce donzela, aceita o desafio de vencer um doido e tão moderno monstro. Ajudado por Santana, por São Francisco vestido de cangaceiro, pelo Boi Pintado, por outros animais e pelo povo, Zé Ribamar Rufino vence aquele que Tinha queimado florestas/ Tinha o rio envenenado/ Tinha secado pastagens,/ Deixando tudo arrasado. Eles vencem o monstro da poluição. O texto fluente de Ana Maria Machado nos presenteia ainda com festa, palhaço, banda, casamento e dança.