Em uma leitura didática, o autor levanta a discussão de um assunto que, embora pouco estudado nas escolas de arquitetura, possui relevância fundamental no nosso exercício profissional. Partindo de um interessante ensaio sobre os aspectos legais e éticos do Palácio Capanema, o autor introduz a discussão dos deveres e direitos do arquiteto e aponta o futuro do exercício legal da nossa profissão. Leva-nos a refletir sobre a complicada equação que nós, arquitetos, nos vemos impulsionados diariamente a resolver, conciliando os interesses dos empreendedores com os interesses coletivos estabelecidos por lei, e desejando sempre que a solução encontrada atenda aos nossos anseios com a criação de arquitetura.