Liderança não se apregoa, se exerce. Mas liderança também se aprende, desde que com as políticas certas. Os textos reunidos aqui avaliam o poder de liderança do Brasil frente a outros países da América Latina e sua excelente inserção no cenário mundial atual. Apontam para a necessidade da formação de diplomatas que possam desempenhar suas funções zelando pelo interesse nacional, encontrando a melhor forma de defendê-los e de promovê-los na interação com outros parceiros internacionais.