"(...) Por isso, estes contos são cruéis. Diz-se às vezes que há muito de amor do mal no evocá-lo e referi-lo. E que é disso que ele se perpetua. O mal não se perpetua senão no pretender-se que não existe, ou que, excessivo para a nossa delicadeza, há que deixá-lo num discreto limbo." (1971)