Falar em Clarice Lispector é reter imagens subjetivas e entender o mundo mediante reflexos de interioridade. Há um desejo de transmitir múltiplas sensações na análise da própria vida. Nada é estático, tudo se aglutina na complexidade do humano, pleno de indagações e de permanentes dúvidas. Mergulhar na introspecção revela o começo do que se deseja transmitir. E a sensibilidade corresponde à única perspectiva possível.