Em "A hora do desconto", o leitor vai encontrar doze bons motivos para se divertir com as fábulas recontadas em versos encharcados do humor irreverente que é a marca, não de uma lágrima, mas de muito riso, de Pedro Bandeira. Das doze, cinco são de Esopo. "A corrente de amor", de Júlio Diniz; "A roupa nova do rei", de Hans Christian Andersen; "Os três desejos", dos irmãos Grimm; "O rei e os sapateiros", de Bulhão Pato; "A casinha pequenina", parábola do Talmud; e "A árvore demorada", de autor desconhecido. Se pelas suas contas ainda falta uma fábulas, atento leitor, você está certo: trata-se de uma criada pelo próprio Pedro Bandeira, que não ia deixar de pôr sua colher nesse caldeirão milenar de fábulas. Mas ainda há mais convidados: Avelino Guedes, Elizabeth Teixeira, Openthedoor e Rogério Borges, que também puseram suas colheres, ou melhor, suas pinceladas de cores e leveza. Em "A Hora do Desconto", o leitor vai encontrar doze bons motivos para se divertir com as fábulas recontadas em versos encharcados do humor irreverente que é a marca, não de uma lágrima, mas de muito riso, de Pedro Bandeira. Das doze, cinco são de Esopo. "A corrente de amor", de Júlio Diniz; "A roupa nova do rei", de Hans Christian Andersen; "Os três desejos", dos irmãos Grimm; "O rei e os sapateiros", de Bulhão Pato; "A casinha pequenina", parábola do Talmud; e "A árvore demorada", de autor desconhecido. Se pelas suas contas ainda falta uma fábulas, atento leitor, você está certo: trata-se de uma criada pelo próprio Pedro Bandeira, que não ia deixar de pôr sua colher nesse caldeirão milenar de fábulas. Mas ainda há outros convidados, que também puseram suas colheres, ou melhor, suas pinceladas de cores e leveza.Em "A Hora do Desconto", o leitor vai encontrar doze bons motivos para se divertir com as fábulas recontadas em versos encharcados do humor irreverente que é a marca, não de uma lágrima, mas de muito riso, de Pedro Bandeira. Das doze, cinco são de Esopo. "A corrente de amor", de Júlio Diniz; "A roupa nova do rei", de Hans Christian Andersen; "Os três desejos", dos irmãos Grimm; "O rei e os sapateiros", de Bulhão Pato; "A casinha pequenina", parábola do Talmud; e "A árvore demorada", de autor desconhecido. Se pelas suas contas ainda falta uma fábulas, atento leitor, você está certo: trata-se de uma criada pelo próprio Pedro Bandeira, que não ia deixar de pôr sua colher nesse caldeirão milenar de fábulas. Mas ainda há outros convidados, que também puseram suas colheres, ou melhor, suas pinceladas de cores e leveza.