Um passeio delicioso e instrutivo sobre um tempo que ajudou a definir com violência e paixão o mundo de hoje.Em 1964, o Brasil começava a viver sob uma ditadura militar desde que, em 31 de março, o Exército tomara o poder, sufocando a democracia e restringindo diversos direitos individuais. No exterior, a Guerra do Vietnã, a tensão entre as potências que detinham a bomba atômica e a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos mostravam um mundo em convulsão. E não só na política. Antigos valores ruíam, anunciando um mundo novo. Este é o universo que Ana Maria Bahiana recupera - com inteligência e texto pop, rigor no tratamento dos fatos e atenção àquelas deliciosas miudezas que ajudam a retratar uma época - no "Almanaque 1964". Lançando mão da linguagem mais descontraída do almanaque, com muitas fotos, texto leve e altamente informativo, o volume é um passeio delicioso e instrutivo por um tempo que ajudou a definir, com violência, paixão, som e fúria, o mundo de hoje.Em 1964, o Brasil começava a viver sob uma ditadura militar desde que, em 31 de março, o Exército tomara o poder, sufocando a democracia e restringindo diversos direitos individuais. No exterior, a Guerra do Vietnã, a tensão entre as potências que detinham a bomba atômica e a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos mostravam um mundo em convulsão. E não só na política. Antigos valores ruíam, anunciando um mundo novo. Este é o universo que Ana Maria Bahiana recupera - com inteligência e texto pop, rigor no tratamento dos fatos e atenção àquelas deliciosas miudezas que ajudam a retratar uma época - no "Almanaque 1964". Lançando mão da linguagem mais descontraída do almanaque, com muitas fotos, texto leve e altamente informativo, o volume é um passeio delicioso e instrutivo por um tempo que ajudou a definir, com violência, paixão, som e fúria, o mundo de hoje.