Estabelecendo um diálogo entre o gerativismo, a psicolinguística e o ensino de línguas, os autores buscam explicitar mecanismos intuitivos do funcionamento das línguas naturais e evidenciar como esse saber pode ser usado em benefício do desenvolvimento linguístico dos estudantes da educação básica. Destacam-se, nos três capítulos, duas tendências gerais, diretamente derivadas do ponto de vista gerativista dos autores: o foco nas propriedades do período e a ênfase na competência linguística do estudante, isto é, sua capacidade ilimitada de análise e de criatividade. Espera-se, com esta publicação, contribuir para o debate e para o acúmulo de conhecimentos na área, haja vista a importância dos conhecimentos linguísticos para a educação do século XXI.