Casimiro de Abreu é o poeta do lirismo e da simplicidade. Os anseios da juventude, as saudades da infância e os compromissos com sua terra natal fazem da obra de Casimiro de Abreu, precoce e espontânea, uma das expressões mais legítimas da poesia do Romantismo brasileiro. Nostálgico, lírico e dono de uma poesia extremamente musical, o poeta carioca continua encantando e cativando leitores jovens e adultos, de ontem e de hoje. As Primaveras (1859) é o único livro do poeta publicado em vida. No prefácio desta obra, escreve: 'Assim, as minhas Primaveras não passam de um ramalhete das flores próprias da estação - flores que o vento esfolhará amanhã, e que apenas valem como promessa dos frutos do outono'..Casimiro de Abreu e o poeta do lirismo e da simplicidade. Os anseios da juventude, as saudades da infancia e os compromissos com sua terra natal fazem da obra de Casimiro de Abreu, precoce e espontanea, uma das expressoes mais legitimas da poesia do Romantismo brasileiro. Nostalgico, lirico e dono de uma poesia extremamente musical, o poeta carioca continua encantando e cativando leitores jovens e adultos, de ontem e de hoje. As Primaveras (1859) e o unico livro do poeta publicado em vida. No prefacio desta obra, escreve: Assim, as minhas Primaveras nao passam de um ramalhete das flores proprias da estacao flores que o vento esfolhara amanha, e que apenas valem como promessa dos frutos do outono .Casimiro de Abreu é o poeta do lirismo e da simplicidade. Os anseios da juventude, as saudades da infância e os compromissos com sua terra natal fazem da obra de Casimiro de Abreu, precoce e espontânea, uma das expressões mais legítimas da poesia do Romantismo brasileiro. Nostálgico, lírico e dono de uma poesia extremamente musical, o poeta carioca continua encantando e cativando leitores jovens e adultos, de ontem e de hoje. As Primaveras (1859) é o único livro do poeta publicado em vida. No prefácio desta obra, escreve: “Assim, as minhas Primaveras não passam de um ramalhete das flores próprias da estação — flores que o vento esfolhará amanhã, e que apenas valem como promessa dos frutos do outono”.