Arte Nascida em Belo Horizonte (MG), em 1960, freqüentou o ateliê livre da Escola Guignard, foi aluna de Amílcar de Castro, depois viajou para o exterior, onde estudou e participou de várias exposições. Apesar de estar sempre entre São Paulo e Minas Gerais. A artista agora reside e trabalha no Rio de Janeiro. Sua trajetória artística - que, agora, atinge a maturidade - caracterizou-se pelo domínio da pintura, na qual a cor sempre foi o foco central. Telas de grandes dimensões, como a série Sabarás (2001), extravasam vermelhos e remetem à natureza e à história de Minas Gerais, fixadas em sua memória infantil. Atualmente, a pintura de Niura Bellavinha extrapola os limites da tela. No entanto, mesmo quando se dedica à performance e aos trabalhos tridimensionais, a cor está sempre presente. Hoje sua produção aponta para uma questão importante da arte contemporânea e a qual o Paço das Artes tem insistido em debater e refletir: a migração do pensamento pictórico para os novos suportes, como o vídeo, a fotografia, o computador ou o próprio corpo. Nascida em Belo Horizonte (MG), em 1960, frequentou o ateliê livre da Escola Guignard, foi aluna de Amílcar de Castro, depois viajou para o exterior, onde estudou e participou de várias exposições. A artista agora reside e trabalha no Rio de Janeiro, apesar de estar sempre entre São Paulo e Minas Gerais. Sua trajetória artística - que, agora, atinge a maturidade - caracterizou-se pelo domínio da pintura, na qual a cor sempre foi o foco central. Telas de grandes dimensões, como a série Sabarás (2001), extravasam vermelhos e remetem à natureza e à história de Minas Gerais, fixadas em sua memória infantil. Atualmente, a pintura de Niura Bellavinha extrapola os limites da tela. No entanto, mesmo quando se dedica à performance e aos trabalhos tridimensionais, a cor está sempre presente.Nascida em Belo Horizonte (MG), em 1960, frequentou o ateliê livre da Escola Guignard, foi aluna de Amílcar de Castro, depois viajou para o exterior, onde estudou e participou de várias exposições. A artista agora reside e trabalha no Rio de Janeiro, apesar de estar sempre entre São Paulo e Minas Gerais. Sua trajetória artística - que, agora, atinge a maturidade - caracterizou-se pelo domínio da pintura, na qual a cor sempre foi o foco central. Telas de grandes dimensões, como a série Sabarás (2001), extravasam vermelhos e remetem à natureza e à história de Minas Gerais, fixadas em sua memória infantil. Atualmente, a pintura de Niura Bellavinha extrapola os limites da tela. No entanto, mesmo quando se dedica à performance e aos trabalhos tridimensionais, a cor está sempre presente.