"Se a humanidade está em processo de descoberta, se nós todos estamos sempre à procura de nossa verdadeira identidade, incompreensíveis são as intolerâncias. O livro com que a autora nos brinda nos remete às ambiguidades do século XVIII, os seus dilemas, os conflitos interiores, e a ideia de culpa que alguém ou a própria sociedade procura nos inculcar. Não há pior erva daninha...a tal ponto levaram tal desatino que mandaram sentir a própria existência como pecado