A dramaturgia de Schiller percorreu vários caminhos, passou pelo drama revolucionário, pelo burguês e ideológico para, afinal, em um processo de evolução e amadurecimento, elevar-se ao drama de conflitos individuais inseridos num contexto histórico. Em 'Maria Stuart', exemplo desta última fase, ele mostra a consciência triunfando sobre a fúria cega dos instintos.