Faz uma análise crítica da evolução da jurisprudência oriunda do STF sobre vários temas relativos à extradição, com destaque para a questão da possibilidade de aplicação da pena de prisão perpétua ao extraditado, dada a vedação constitucional de sua existência no Brasil. Destaca, também, a tendência de integração mundial e regional, com o surgimento de comunidades regionais de Estados que conduzem o mundo à redefinição de conceitos como os de soberania e de cidadania.