Este livro reúne experiências de trabalhadores forçados no tempo presente e também de escravos dos séculos XVIII e XIX, além das de migrantes e índios. O que esses sujeitos têm em comum, além da sua subalternidade? É possível para eles fugir dos condicionantes externos? Quais as estratégias possíveis? Quais as narrativas que os consideram sem miserabilizá-los nem vitimizá-los? Os quatro trabalhos aqui publicados conseguem responder, entre outras, a essas questões nos ajudando a compreender o que eles têm em comum, além da sua subalternidade, e quais as estratégias por eles empregadas para fugir dos condicionantes externos.