Padre Elías Valiña Sampedro (1929-1989), conhecido como o cura do Cebreiro. Dedicou a vida a promover o Caminho de Santiago e desenvolver o povoado em que atuava. Ele era, sobretudo, um homem de ação. Além de escrever diversos livros e guias de auxílio aos peregrinos, foi o responsável pela recuperação de todo o percurso que levava a Compostela. Depois de ter estudado com profundidade o traçado original do Caminho Francês, o padre Elías resolveu sair para fazer as marcações da rota, identificando-a desde os Perineus até Santiago. Como não havia muitos recursos, ele pediu ajuda para uma empresa da região responsável pelas obras das vias públicas , que gentilmente lhe doou uma sobra de tinta amarela usada para pintar asfalto. Assim, de forma modesta e criativa, nasceu a tradição de pintar as setas de amarelo. Atualmente, o desejo do padre Elías de que nunca se perdesse o uso das setas amarelas tem sido mantido com a ajuda da população, de simpatizantes e pelo bonito trabalho das associações de amigos do Caminho de Santiago. O título deste livro, de forma singela, busca fazer uma homenagem à história e ao legado do padre Elías Valiña Sampedro.Padre Elías Valiña Sampedro (1929-1989), conhecido como “o cura do Cebreiro”. Dedicou a vida a promover o Caminho de Santiago e desenvolver o povoado em que atuava. Ele era, sobretudo, um homem de ação. Além de escrever diversos livros e guias de auxílio aos peregrinos, foi o responsável pela recuperação de todo o percurso que levava a Compostela. Depois de ter estudado com profundidade o traçado original do Caminho Francês, o padre Elías resolveu sair para fazer as marcações da rota, identificando-a desde os Perineus até Santiago. Como não havia muitos recursos, ele pediu ajuda para uma empresa da região – responsável pelas obras das vias públicas –, que gentilmente lhe doou uma sobra de tinta amarela usada para pintar asfalto. Assim, de forma modesta e criativa, nasceu a tradição de pintar as setas de amarelo.Padre Elías Valiña Sampedro (1929-1989), conhecido como “o cura do Cebreiro”. Dedicou a vida a promover o Caminho de Santiago e desenvolver o povoado em que atuava. Ele era, sobretudo, um homem de ação. Além de escrever diversos livros e guias de auxílio aos peregrinos, foi o responsável pela recuperação de todo o percurso que levava a Compostela. Depois de ter estudado com profundidade o traçado original do Caminho Francês, o padre Elías resolveu sair para fazer as marcações da rota, identificando-a desde os Perineus até Santiago. Como não havia muitos recursos, ele pediu ajuda para uma empresa da região – responsável pelas obras das vias públicas –, que gentilmente lhe doou uma sobra de tinta amarela usada para pintar asfalto. Assim, de forma modesta e criativa, nasceu a tradição de pintar as setas de amarelo.