Esta é uma história que fala pouco do homem como indivíduo, suas aventuras e desgostos, mas questiona constantemente o que é isso, afinal, do ser arquitecto e arquitectura. Nele se manifesta desde cedo a inquietude de quem aspira sempre mais para a sua realização pessoal. Em cada momento se revela o gosto pela arte como uma necessidade natural de contribuir para a realização do homem total no seu próprio tempo, com a consciência dos meios e capacidades limitadas de que dispunha e orgulhoso de tirar o máximo partido dos recursos postos à sua disposição para deixar uma obra que entendia ser a arte possível em benefício dos seus concidadãos.