O nosso trabalho cotidiano no contexto da universidade brasileira requer que tenhamos a perspectiva de qual o mundo que queremos e quais as possibilidades que vislumbramos no sentido de escolher os caminhos a trilhar. Neste âmbito se inserem os processos de avaliação (seja em escala restrita, ou em larga escala), o que exige considerar o contexto do mundo em que vivemos. Um mundo em que nesse momento da nossa história tem demandas externas que muitas vezes se sobrepõem aos interesses e necessidades dos lugares singulares. Não há como pensar a universidade sem considerar essas premissas e, decorrente do pensar o fazer universitário, exige-se também pensar a avaliação. Regulatória ou emancipatória? Este desafio é discutido nesta obra que nos brinda com a reflexão necessária e, pela amplitude do estudo torna-o significativo, atual e pertinente.