Os poemas de Gustavo Schor não são um falar sobre o mundo, nem mesmo um diálogo com ele. São interações digitais - e muito precisas -, em que a moral ou seu regime pouco importam, pois não há leis entre o gozo e o universo. O que lhe importa são as coisas, como chegam, como vão e o destino que elas impõem a nós e nós a elas.