Esta obra é muito mais que um tratado dos sacramentos: trata-se de uma teologia fundamental da sacramentalidade como dimensão constitutiva da existência cristã. A problemática da expressão simbólica que percorre toda a obra é testemunho de uma renovação radical da teologia clássica dos sacramentos: à concepção escolástica do sinal, da causa e do instrumento substitui a do símbolo, do ato de linguagem e da mediação. O autor abre um novo caminho de pensamento que convida a repensar todo cristianismo na ordem simbólica.