Apenas um boneco de madeira. É isso que Pinóquio vê quando se olha no espelho. Se ao menos ele pudesse ser... um outro alguém. Qualquer outro alguém O que você vê quando se olha no espelho? Pinóquio, o célebre boneco de madeira que conta lá suas mentirinhas e busca todo o tempo tornar-se um menino de verdade, talvez esteja apenas tentando corresponder às expectativas dos outros. Se ele fosse responsável como o Grilo Falante, ou bondoso como a Fada Azul, poderia, então, tornar-se real? Nesta narrativa onírica e cativante, somos colocados frente à frente com todas as possibilidades de nossas identidades pessoais e da descoberta (e aceitação) de si. Em Pinóquio: o livro das pequenas verdades, Alexandre Rampazo recupera o querido personagem de Carlo Collodi e bagunça nossos pré-julgamentos, promovendo uma reflexão rica sobre quem somos e quem desejamos ser.'Apenas um boneco de madeira. É isso que Pinóquio vê quando se olha no espelho. Se ao menos ele pudesse ser... um outro alguém. Qualquer outro alguém.' O que você vê quando se olha no espelho? Pinóquio, o célebre boneco de madeira que conta lá suas mentirinhas e busca todo o tempo tornar-se “um menino de verdade”, talvez esteja apenas tentando corresponder às expectativas dos outros. Se ele fosse responsável como o Grilo Falante, ou bondoso como a Fada Azul, poderia, então, tornar-se real? Nesta narrativa onírica e cativante, somos colocados frente à frente com todas as possibilidades de nossas identidades pessoais e da descoberta (e aceitação) de si. Em Pinóquio: o livro das pequenas verdades, Alexandre Rampazo recupera o querido personagem de Carlo Collodi e bagunça nossos pré-julgamentos, promovendo uma reflexão rica sobre quem somos e quem desejamos ser.'Apenas um boneco de madeira. É isso que Pinóquio vê quando se olha no espelho. Se ao menos ele pudesse ser... um outro alguém. Qualquer outro alguém.' O que você vê quando se olha no espelho? Pinóquio, o célebre boneco de madeira que conta lá suas mentirinhas e busca todo o tempo tornar-se “um menino de verdade”, talvez esteja apenas tentando corresponder às expectativas dos outros. Se ele fosse responsável como o Grilo Falante, ou bondoso como a Fada Azul, poderia, então, tornar-se real? Nesta narrativa onírica e cativante, somos colocados frente à frente com todas as possibilidades de nossas identidades pessoais e da descoberta (e aceitação) de si. Em Pinóquio: o livro das pequenas verdades, Alexandre Rampazo recupera o querido personagem de Carlo Collodi e bagunça nossos pré-julgamentos, promovendo uma reflexão rica sobre quem somos e quem desejamos ser.