Em maio de 1997, na operação Linked Seas 97 da OTAN ao largo da Península Ibérica, o submarino brasileiro Tamoio penetrou no bloqueio das escoltas e afundou o porta-aviões espanhol Príncipe de Astúrias. Esse feito e o impacto causado são bem representativos de uma das múltiplas facetas da Diplomacia de Defesa: a de participar em exercícios militares buscando ressaltar as capacidades das FFAA nacionais e dissuadir eventuais agressões. O livro Diplomacia de Defesa: Ferramenta de Política Externa lança um olhar instigante sobre como o uso de ferramentas do poder militar repercute na arena internacional e contribui para a defesa da Nação. Indissociável da Política Externa, a Diplomacia de Defesa será apresentada em sua ampla diversidade, como as missões de paz e humanitárias, visitas e intercâmbios, cooperação tecnológica e outras. Em linguagem clara e acessível, mas com abrangente base documental e histórica, este livro destina-se a todos [...]