Thereza Christina Rocque da Motta nasceu em São Paulo, em 10 de julho de 1957, é poeta, advogada, editora e tradutora. Em 1978, tornou-se editora do jornal Análise, que levou à criação, em 1980, do Grupo Poeco – Só Poesia, movimento de poetas mackenzistas, que se expandiu por meio da publicação de cinco antologias e a realização de três concursos nacionais de poesia, o Concurso Mackenzie de Poesia, até 1982, com o patrocínio do Instituto Mackenzie, além de exposições de poesia itinerantes (Exposição Livro Aberto) e da distribuição de cartazes com poemas dos membros do grupo chamados “Cafezinho”. Foi chefe de pesquisa brasileira do Guinness Book, o Livro dos Recordes, em 1992, e coordenadora de pesquisa da redação de Projetos Especiais, ambos na Editora Três, até 1995. Publicou Relógio de sol (Poeco, 1980), Papel arroz (Poeco, 1981), Joio & trigo (Poeco, 1982 e 1983, Ibis Libris, 2004), Areal (Geração/Dolfin, 1995), Sabbath (Blocos, 1998), de forma independente e, pela Ibis Libris, Alba (2001), Chiaroscuro (2002), Lilases (2003), Rios (2003), Marco Polo e a Princesa Azul (2008), O mais puro amor de Abelardo e Heloísa (2009), Futebol e mais nada: Um time de poemas (2010), A vida dos livros (crônicas, 2010), Odysseus & o Livro de Pandora (2012), Breve anunciação (poema dramático, 2013), As liras de Marília (poema histórico, 2013), Capitu (novela, 2014), Folias e Horizontes (2014), Lições de sábado (crônicas, 2015), Intemperanças (2016), Minha mão contém palavras que não escrevo e Pandora (2017), Lições de sábado 2, O amor é um tempo selvagem e A vida dos livros Vol. 2 (2018), além de ter participado de diversas antologias, entre elas, Poemas cariocas e Ponte de Versos.