ovas e canvas em dia, apodreço. e no gosto de meus insetos, pinto o meu retrato. as felizes vozes tentam, mas não chamam. sou dos surdos, o abstrato. o silêncio ama-me e eu o amo, deixar-me só não adianta, um homem morto vive eternamente! em teus próprios rostos, em teus próprios sopros! e como estão fartos, os insetos.