Michel Nicolau mostra como a identidade nacional se articula no processo de globalização, apontando as ressignificações que esta sofre e seus novos modos de operação. A partir da análise da inserção da música popular brasileira no mercado internacional, desenvolve a tese de que, no tempo da modernidade-mundo, as fronteiras nacionais são questionadas e sua capacidade de gerar significado social agora se realiza em um contexto amplo, onde vários artíficies atuam, além daqueles relacionados ao Estado-nação.