“Um livro que põe a arte em função da vida coletiva, na junção da Psicologia com a Sociologia de compreensão simbólica, oferecendo o barroco arquitetônico brasileiro à estética sociológica. Por meio de uma análise subjetivamente embasada nos arquétipos, este livro traz a efígie da arte em função da manutenção do poder minerador, escravista e catequizador do Brasil colonial. E o rebuscamento (barroco) está a olhos nus, ora nas portas das casas e das torres de igrejas, ora nas sólidas pontes e pela fachada suntuosa dos prédios públicos de sua acolhedora história urbana. Portanto, vale a pena entregar-se aos encantos de Pirenópolis/GO.