Vemos em Mamalu a força transcultural e inventiva, profundamente nova e criadora, com a pujança de uma nova civilização mestiça se mostrando em todo seu vigor, como aconteceu em Pau-Brasil, Macunaíma e Utopia Selvagem. Mamalu é desse time, dá a continuidade que se transforma e refaz, potencializa, da antropofagia e mais, o que vem gigante na nossa literatura, desde o Guesa até Rosa e João Ubaldo Ribeiro.