Nesse livro, escrito em dois volumes, descrevem-se 45 cidades criativas, algumas que têm milênios de história, como Roma, outras com alguns séculos de existência mas muito pujantes como Melbourne e outras que evoluíram tremendamente graças à economia criativa (EC) a partir da 2ª metade do século XXI, como foi o caso de Orlando. De todas essas, os responsáveis pela administração das nossas cidades podem tirar lições dos seus pontos fortes, ou seja, como elas se tornaram tão atraentes, conquistando uma enorme visitação como é o caso de Paris graças aos seus magníficos museus, de Boston por ser seguramente a cidade que possui o melhor sistema universitário do mundo ou então de Las Vegas que se transformou na capital mundial do entretenimento. O que se buscou foi enfatizar como as cidades brasileiras, não só as grandes, mas também as médias, podem aproveitar-se dos exemplos dessas cidades para desenvolver nos seus locais, setores criativos em conglomerados (clusters) específicos gerando dessa forma milhares de novos empregos e incrementando de maneira significativa as suas economias.