Partindo desta premissa e do facto de, ao longo dos séculos, apenas uma única língua ter sido codificada - a do classicismo - Bruno Zevi alerta para o facto de em breve podermos deixar de falar arquitectura estagnando na linguagem do passado. Daí a necessidade imperiosa de criar um código moderno que dê origem a uma nova língua que permita falar arquitectura em vez de falar de arquitectura.