Bananazil: a republiqueta de papel é um romance que conta a história de Japiaçu, um político honesto, probo e honrado que possui um caráter de elevado valor social no país fictício Burgos, e luta por justiça, dignidade, liberdade e igualdade. O Califão, o antagônico de Japiaçu, é o poderoso chefão dos Ignobutórios, um partido político que detém o poder absoluto em Burgos. A história vai girar em torno das duas personagens, de um lado, Japiaçu, que representa o bem, os bons costumes, a boa conduta baseada nos valores legalidade, moralidade e honra; e Califão, representando o mal, o desonesto e o desonrado, ambos estigmatizando as duas faces distintas da mesma moeda. A obra realiza uma crítica contundente sobre o sistema republicano brasileiro, político e Judiciário notadamente. A trama é recheada dessa visão maniqueísta do bem e do mal na república de Burgos, que vive um inferno astral por parte do partido político dos ignobutórios, que comanda o país há décadas. [...]