Com capítulos temáticos e estudos de caso, este livro aborda a questão das moradias em áreas de risco a partir de diversas óticas, entre elas a controvérsia sobre definições de risco e sua aplicação aos desastres ambientais, a dinâmica perversa da expansão do município de São Paulo e a contraposição entre o direito à moradia e a preservação dos mananciais.Os temas de cunho mais teórico recebem um colorido especial por meio dos estudos de caso, nos quais actantes, humanos e não humanos (como córregos, deslizamentos de terra e obras), assumem prioridade. Embora ancorado em uma abordagem psicossocial construcionista, o livro é transdisciplinar e propicia o diálogo entre pesquisadores, ativistas e cidadãos de distintas procedências teóricas e políticas.Com capítulos temáticos e estudos de caso, este livro aborda a questão das moradias em áreas de risco a partir de diversas óticas, entre elas a controvérsia sobre definições de risco e sua aplicação aos desastres ambientais, a dinâmica perversa da expansão do município de São Paulo e a contraposição entre o direito à moradia e a preservação dos mananciais.Os temas de cunho mais teórico recebem um colorido especial por meio dos estudos de caso, nos quais actantes, humanos e não humanos (como córregos, deslizamentos de terra e obras), assumem prioridade. Embora ancorado em uma abordagem psicossocial construcionista, o livro é transdisciplinar e propicia o diálogo entre pesquisadores, ativistas e cidadãos de distintas procedências teóricas e políticas.