Jovem repórter em ascensão, Finkel emocionou os leitores do prestigioso New York Times com uma reportagem sobre a suposta escravidão infantil nas fazendas de cacau da Costa do Marfim, África. Como uma maneira mais fácil de contar a história, Finkel atribuiu as vivências de várias personagens a apenas um menino e acabou criando uma peça de ficção, sem rigor jornalístico. Por isso foi demitido. Mas a vida lhe deu uma segunda chance. Finkel soube que um homem chamado Christian Longo, que havia matado a mulher e três filhos, estava vivendo sob uma identidade falsa - Michael Finkel, repórter do NYT. Descobrir e revelar a verdadeira história do assassino, com quem passou a se corresponder, era a única forma de tentar recuperar sua credibilidade