A violência revelada diariamente no noticiário de rádio, tevê, jornal e internet nos aparece como uma ameaça que nos cerca por todo lado. Ela não se restringe a assaltos, homicídios e, em casos mais extremos, à guerra e ao terrorismo, mas mostra sua face em sociedades desiguais, nos altos índices de exclusão em que pessoas vivem sem dignidade. Igualmente a encontramos na intolerância, responsável por discriminação e preconceito. Hoje, mais do que nunca, está presente no sofrimento da natureza devastada pela mão humana. A constatação de tantas expressões de violência no cotidiano nos faz refletir sobre a concórdia, que é a paz compartilhada, desejada e construída por todos.A violência revelada diariamente no noticiário de rádio, tevê, jornal e internet nos aparece como uma ameaça que nos cerca por todo lado. Ela não se restringe a assaltos, homicídios e, em casos mais extremos, à guerra e ao terrorismo, mas mostra sua face em sociedades desiguais, nos altos índices de exclusão em que pessoas vivem sem dignidade. Igualmente a encontramos na intolerância, responsável por discriminação e preconceito. Hoje, mais do que nunca, está presente no sofrimento da natureza devastada pela mão humana. A constatação de tantas expressões de violência no cotidiano nos faz refletir sobre a concórdia, que é a paz compartilhada, desejada e construída por todos.A violência revelada diariamente no noticiário de rádio, tevê, jornal e internet nos aparece como uma ameaça que nos cerca por todo lado. Ela não se restringe a assaltos, homicídios e, em casos mais extremos, à guerra e ao terrorismo, mas mostra sua face em sociedades desiguais, nos altos índices de exclusão em que pessoas vivem sem dignidade. Igualmente a encontramos na intolerância, responsável por discriminação e preconceito. Hoje, mais do que nunca, está presente no sofrimento da natureza devastada pela mão humana. A constatação de tantas expressões de violência no cotidiano nos faz refletir sobre a concórdia, que é a paz compartilhada, desejada e construída por todos.