O curioso na história do cavalo é que ele surge na América e daqui desaparece, para voltar a cavalgar no Novo Mundo só quando trazido nos navios dos Descobridores portugueses e espanhóis no raiar do século XVI. Uma história magnífica partiu daí, com o desenvolvimento de raças nacionais americanas, entre elas o MANGALARGA brasileiro. Animal de sela e serviço de especial andamento marchado, selecionado ao longo de três séculos pela família Junqueira, sua longa história é narrada nesta obra. O Nosso Mangalarga: A raiz, a árvore e o jardim, de interesse enciclopédico, arrola os pilares bases da raça, as veias masculinas, as grandes mães e documenta achados insuspeitos como os negócios com cavalos feitos pelo imperador Pedro I e seu amigo Chalaça no Brasil e os trabalhos das várias gerações da Família Junqueira que, tanto em Minas Gerais como em São Paulo, se dedicaram amorosa e cientificamente à criação de um cavalo símbolo do Brasil, como uma bandeira, uma moeda, um hino.